Ernâni Lopes, as cidades e a 'Agenda para o Crescimento'
[contributo para a reflexão]
A propósito da tão ansiada 'Agenda para o Crescimento' talvez valha a pena relembrar as recomendações que o Prof. Ernâni Lopes formulou em 2006 quando sugeriu que os 'agentes económicos, sociais e culturais deveriam ter coragem para reinventar a economia portuguesa e o próprio País' e que essa reinvenção tinha um 'terreno privilegiado' nas áreas do 'turismo, ambiente, serviços de valor acrescentado e nas cidades' (*1).
Na linha desta recomendação, um grupo de especialistas mundiais discutem esta semana em Chicago (*2) os desafios da economia mundial, com particular atenção para um dos temas sugeridos por Ernani Lopes, as cidades.
No lançamento dessa reflexão, os organizadores referem que existe a convicção que a aposta económica tem de ser orientada para 'sectores exportadores, actividades de baixo carbono, inovadoras e de elevado efeito multiplicador' e que essa aposta se cruza de forma determinante com as principais áreas urbanas e metropolitanas pois elas constituem os 'núcleos de concentração económica, social e de conhecimento e são os principais interfaces onde se geram ideias e produzem bens e serviços de valor económico'.
Num momento em que se inicia o desenho da nossa 'Agenda para o Crescimento', recomenda-se a ponderação destas histórias que se conjugam no relevo que concedem ao papel das cidades na promoção do 'crescimento económico', amplamente referenciado na literatura da especialidade e em recomendações da União Europeia.
A pertinência e complexidade dessa eventual aposta impõe uma cuidadosa reflexão sobre os 'temas chave' da agenda e sobre a metodologia adequada a uma real mobilização dos agentes, autarcas e comunidades.
JCM
*1 (http://www2.saer.pt/index.php?lop=conteudo&op=f7177163c833dff4b38fc8d2872f1ec6&id=202cb962ac59075b964b07152d234b70 e http://videos.sapo.pt/KoeLVcMSljv0C9znG68i)
*2 (http://www.urban-age.net/conferences/chicago/)
A propósito da tão ansiada 'Agenda para o Crescimento' talvez valha a pena relembrar as recomendações que o Prof. Ernâni Lopes formulou em 2006 quando sugeriu que os 'agentes económicos, sociais e culturais deveriam ter coragem para reinventar a economia portuguesa e o próprio País' e que essa reinvenção tinha um 'terreno privilegiado' nas áreas do 'turismo, ambiente, serviços de valor acrescentado e nas cidades' (*1).
Na linha desta recomendação, um grupo de especialistas mundiais discutem esta semana em Chicago (*2) os desafios da economia mundial, com particular atenção para um dos temas sugeridos por Ernani Lopes, as cidades.
No lançamento dessa reflexão, os organizadores referem que existe a convicção que a aposta económica tem de ser orientada para 'sectores exportadores, actividades de baixo carbono, inovadoras e de elevado efeito multiplicador' e que essa aposta se cruza de forma determinante com as principais áreas urbanas e metropolitanas pois elas constituem os 'núcleos de concentração económica, social e de conhecimento e são os principais interfaces onde se geram ideias e produzem bens e serviços de valor económico'.
Num momento em que se inicia o desenho da nossa 'Agenda para o Crescimento', recomenda-se a ponderação destas histórias que se conjugam no relevo que concedem ao papel das cidades na promoção do 'crescimento económico', amplamente referenciado na literatura da especialidade e em recomendações da União Europeia.
A pertinência e complexidade dessa eventual aposta impõe uma cuidadosa reflexão sobre os 'temas chave' da agenda e sobre a metodologia adequada a uma real mobilização dos agentes, autarcas e comunidades.
JCM
*1 (http://www2.saer.pt/index.php?lop=conteudo&op=f7177163c833dff4b38fc8d2872f1ec6&id=202cb962ac59075b964b07152d234b70 e http://videos.sapo.pt/KoeLVcMSljv0C9znG68i)
*2 (http://www.urban-age.net/conferences/chicago/)