24
Dez 11
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Dez 11

festas

Caríssimos

Desejo-vos umas festas felizes e boas entradas.

Aproveitemos o arranque de 2012 para pensar o futuro (*)

Abraço

José Carlos Mota

 

(*1)

O futuro das cidades – Cidades pela Retoma e Transição 

https://www.facebook.com/groups/cidadespelaretoma/

http://noeconomicrecoverywithoutcities.blogs.sapo.pt/

(*2)

Pensar o futuro – Aveiro em 2020

https://www.facebook.com/groups/ideiaslowcostcidades/

http://aveiro2020.blogs.sapo.pt/

(*3)

O futuro do planeamento – Collaborative Planning

https://www.facebook.com/groups/collaborativeplanning/

(*4)

O futuro da economia, território, cultura e criatividade – ‘Rede Ibero-americana 'Comunidades, Territórios & Economia Cultural e Criativa’

https://www.facebook.com/groups/TerritorioCriativo/

http://industriasculturaisecriativas.blogs.sapo.pt/

(*5)

O futuro dos movimentos cívicos – Global City 2.0

https://www.facebook.com/groups/CityCivicMovements/

http://www.globalcitynetwork.org/


publicado por JCM às 01:02 | comentar | favorito
19
Dez 11
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Dez 11

novo site Global City 2.0

Como decerto recordarão o projecto 'GLOBAL CITY 2.0' pretende constituir-se como uma REDE INFORMAL DE ‘MOVIMENTOS CÍVICOS DE CIDADE’ e um ESPAÇO DE REFLEXÃO sobre o POTENCIAL DESTAS FORMAS EMERGENTES DE ‘DEMOCRACIA DE PROXIMIDADE’ para transformar as cidades e a vivência urbana no seu todo.

Relembramos que esta é uma iniciativa desenvolvida pelo movimento 'Cidades pela Retoma' (http://noeconomicrecoverywithoutcities.blogs.sapo.pt/ & https://www.facebook.com/groups/cidadespelaretoma/ &  https://www.facebook.com/CidadespelaRetoma) em parceria com um conjunto de instituições/organizações  de Portugal, Brasil, Espanha, Argentina, Itália, Reino Unido, Estónia, Israel, Austrália e Estados Unidos envolvendo uma rede de investigadores, profissionais e demais cidadãos interessados.

Após alguns meses de trabalho temos o prazer de vos convidar a visitar o novo site do projecto (http://www.globalcitynetwork.org/) desenvolvido em regime de voluntariado pela empresa Ponto C de Aveiro (https://www.facebook.com/pontoc.volunteer). Convidamo-lo a inscrever a sua organização no ‘mapa mundo da cidadania pelas cidades’ e a enviar notícias de eventos ou actividades relevantes que entendam pertinente divulgar.

Para mais informações solicitamos o contacto através do email cidadespelaretoma@gmail.com.

 

 

Global City 2.0

Site http://www.globalcitynetwork.org/

Blogue antigo http://globalcity.blogs.sapo.pt/

grupo no Facebook https://www.facebook.com/groups/CityCivicMovements/

 

publicado por JCM às 18:51 | comentar | favorito
15
Dez 11
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Dez 11

Novas plataformas

No quadro das iniciativas que o movimento 'Cidades pela Retoma' tem vindo a desenvolver foi lançado recentemente um grupo na plataforma Facebook  designado ‘Cidades pela Retoma e Transição’ (https://www.facebook.com/groups/cidadespelaretoma/) que se destina à divulgação e discussão de questões relevantes (notícias, estudos, projectos,…) relacionadas com a temática do papel e potencial das cidades no quadro actual de transição social e económica.

Entretanto o blogue http://noeconomicrecoverywithoutcities.blogs.sapo.pt/ tem um conjunto de novos contributos de reflexão que justificam uma visita e comentário.

Por último se desejarem inscrever-se na mailing-list de discussão podem fazê-lo no seguinte link https://groups.google.com/group/cidadespelaretoma   

publicado por JCM às 13:37 | comentar | favorito
14
Dez 11

The building blocks to more innovative cities

The building blocks to more innovative cities
http://www.cles.org.uk/yourblogs/innovation-cities-economic-growth-government/
publicado por JCM às 22:45 | comentar | favorito
14
Dez 11

A new deal for cities?

A new deal for cities?
http://centreforcities.typepad.com/centre_for_cities/2011/12/a-new-deal-for-cities.html
publicado por JCM às 22:41 | comentar | favorito
12
Dez 11

A aposta nas cidades

A complexidade do momento em que vivemos e as dificuldades que temos de enfrentar exigem que nos distanciemos um pouco da agenda actual de discussão (centrada excessivamente na discussão da dívida) e que enquadremos a reflexão numa visão holística que problematize futuros possíveis e caminhos e passos necessários para os atingir.

Nesse particular, a União Europeia, no meio da turbulência conhecida, tem vindo a discutir uma agenda europeia para o crescimento - 'Europa 2020' (http://ec.europa.eu/europe2020/index_pt.htm), documento que tem sido objecto de amplo debate na maior parte dos países europeus.

Estranhamente, esta matéria não tem tido qualquer relevância em Portugal quer na agenda de debate político, quer mediático, algo difícil de perceber atendendo à importância das opções que aí se discutem para o futuro do país e para eventuais apoios financeiros europeus para o período 2013-2020.

Das várias questões que a agenda ‘Europa 2020’ aborda emerge a importância da aposta em políticas de desenvolvimento de base territorial, com particular enfoque para o papel das cidades, ideia corroborada no evento OpenDays 2011 (http://ec.europa.eu/regional_policy/conferences/od2011/index.cfm) e na recente reunião da Presidência Polaca da UE (http://www.mrr.gov.pl/english/Presidency/Main/Strony/Future_of_Cohesion_Policy_the_future_of_Europe_conferences_in_Poznan.aspx).

Vários países europeus estão a preparar este enfoque nas cidades com particular cuidado. Por exemplo, esta semana, o Reino Unido lançou um documento designado ‘Unlocking growth in cities’ onde se reconhece o papel das cidades como motores de crescimento económico e, ao mesmo tempo, se exige um novo papel do poder local para uma resposta qualificada aos desafios em presença (http://www.communities.gov.uk/publications/regeneration/growthcities).

Em Portugal são contraditórios os sinais sobre o reconhecimento do papel e potencial das cidades (e da governança local) na resposta aos desafios que o país enfrenta.

Por um lado, os poderes públicos nacionais reconhecem a sua importância, pois têm em execução um plano de investimento de mil milhões de euros através do instrumento ‘Parcerias para a Regeneração Urbana’ http://politicadecidades.dgotdu.pt/). Por outro, os agentes económicos alertam para o seu papel fundamental na atracção do investimento directo estrangeiro (ver estudo recente da consultora Ernst & Young ‘Portuguese Attractiveness Survey 2011' http://www.greensavers.pt/2011/12/11/portugal-tem-de-apostar-nas-cidades-para-atrair-mais-investimento-directo-estrangeiro/). Por último, a sociedade civil tem-se vindo a organizar para reflectir e sugerir caminhos alternativos (o movimento ‘Cidades pela Retoma’ tem feito várias sugestões nesse sentido - http://noeconomicrecoverywithoutcities.blogs.sapo.pt/).

Contudo, ao mesmo tempo, existem sinais preocupantes. Por um lado, a orgânica governativa não reconhece a relevância da matéria, tendo deixado de haver uma referência explícita à tutela das cidades, encontrando-se esta diluída num ‘mega ministério’ que conta com a agricultura, o mar, o ambiente e o ordenamento do território. Por outro, o debate sobre o futuro do poder local, onde se deveria discutir os desafios da governança local e o papel crescente das cidades (http://www.portugal.gov.pt/pt/GC19/Documentos/MAAP/Doc_Verde_Ref_Adm_Local.pdf) ignora a maior parte destas questões centrando a sua energia em propostas de nova geometria e a geografia das freguesias. Por último, e talvez o dado mais relevante, existe o receio do investimento público da Política de Cidades (mil milhões de euros, insisto) não estar a ser devidamente aplicado e poder ser, uma vez mais, dirigido para apoiar a construção de infra-estruturas e não para dotar as cidades das ‘qualidades imateriais’ necessárias aos desafios do futuro.

Como se pode constatar Portugal tem neste tema das cidades uma oportunidade relevante para encontrar alguns caminhos para construir uma narrativa diferente para o seu futuro. Como em tantas outras situações o que irá fazer a diferença entre as boas intenções e a sua concretização é a arte que tivermos para alinhar esforços, dinâmicas e vontades. Espera-se dos poderes públicos (nacionais e locais) que liderem este caminho com uma postura colaborativa, sólida e credível, mobilizado os múltiplos saberes científicos, empreendedores, produtivos e cívicos em torno deste desígnio nacional – a aposta nas cidades como motoras do desenvolvimento e crescimento.

José Carlos Mota

publicado por JCM às 09:15 | comentar | favorito
12
Dez 11

‘Collaborative Planning’

Pleased to share a new ‘Collaborative Planning’ discussion group using Facebook (FB) social network platform (https://www.facebook.com/groups/collaborativeplanning/). This FB group is a small contribute to join professionals & researchers and to share and discuss relevant experiences.  Hopefully it will be a useful place to think about collective actions in these hard economic times…
JCM

publicado por JCM às 09:00 | comentar | favorito
11
Dez 11
11
Dez 11

Cidades pela Retoma no Cidadania 2.0

publicado por JCM às 17:09 | comentar | favorito
08
Dez 11
08
Dez 11

'Interesse Privado, Acção Pública'

Recomendo vivamente a leitura atenta ao blogue 'Interesse Privado, Acção Pública' (http://interesseseaccao.blogspot.com/).

Relacionado com matérias ligadas ao planeamento e desenvolvimento do território e centrado na discussão sobre a acção colectiva num quadro de disputas e tensões entre interesses contraditórios o blogue assume, segundo os seus autores, os seguintes princípios de actuação: i) Assume o debate político, privilegiando espaços não partidários de discussão; ii) Valoriza a (pluri/inter)disciplinaridade e a fertilização cruzada entre diferentes campos do conhecimento; iii) Define-se como intérprete da prática profissional reflexiva; iv)Afirma-se como espaço de aprofundamento dos chamados três DDD – democracia, descentralização, desenvolvimento.

JCM

publicado por JCM às 13:00 | comentar | favorito
07
Dez 11
07
Dez 11

Uma agenda pela qualificação das cidades

Tomo a liberdade de partilhar convosco um pequeno contributo que produzi para um debate sobre o futuro da cidade de Aveiro ('Que centro para Aveiro?') mas que julgo poder ser útil para uma reflexão mais alargada sobre o papel das cidades neste momento complexo em que vivemos.

Como principal argumento defendo a necessidade de alinhar o esforço de qualificação do(s) centro(s) da cidade de Aveiro com a agenda europeia para o crescimento (Europa 2020), que irá determinar o acesso aos fundos estruturais 2013-2020, e com o desenvolvimento de um exercício de experimentação colaborativa, mobilizadora dos cidadãos, dos actores locais e das instituições e organizações relevantes, em torno de cinco temas chave e de iniciativas de baixo-custo e alto-impacto.

JCM


http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/693489.html.

 

publicado por JCM às 13:23 | comentar | favorito